Mais uma vez, sozinha, solitária, isolada. Como sempre. Permanecendo calada a todas as questões. A cabeça parece que vai explodir. Os olhos ardem bastante, se a força de vontade não fosse tão grande como é, já teriam fechado. Algo comum depois de algumas longas horas de choro.
Coração bate rápido, cujo razão ainda não foi descoberta. Dói. Dói muito mais que uma fratura exposta. É uma dor sem tamanho.
Neste momento estou longe de tudo que amo. A saudade é enorme. E o que me resta então? Mas é claro, escrever. Pois bem, é o que me deixa melhor. Embora sejam grandes os ruídos ao meu redor, que definitivamente incomodam, o meu silêncio é ainda maior.
Porém, me mantenho firme, concreta, forte. Eu preciso ser assim. Para o meu bem. Até o resto da minha vida.
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